O Nudismo Evangélico Prospera Mundialmente
- ossantosdoaltissimo
- 4 de fev. de 2016
- 14 min de leitura
“A vivência naturista me aproxima da espiritualidade. Tenho momentos de comunhão com a natureza, com Deus e o com próximo”, justifica. Pureza não está ligada às roupas’. Há muitos evangélicos naturistas no Brasil. A pureza da alma não está ligada às roupas. Considero o naturismo uma visão da Criação.” – Diz Estevão, que “gosta de orar sozinho na praia e de ler a Bíblia – nu, é claro.”
A história do biquíni
Por Camila Preitas* O biquíni é uma peça fundamental no guarda-roupa da mulher contemporânea, não importando qual modelo, o tamanho, cor ou estampa, porém nem sempre foi assim. Há dois séculos atrás e as pessoas, principalmente as mulheres, não tinham o costume de ir a praia, somente no início do meados do século XIX quando os esportes começaram a ganha popularidade, especialmente a natação, as pessoas começaram ir à praia, surgiu então a necessidade de criar um traje para as mulheres se banharem em piscinas e praias. Esses trajes eram compostos por um "calção" até o joelho, uma túnica, uma capa longa amarada nos ombros, meia e sapatos. "Os trajes de banho nessa época cobriam o mais possível as formas das senhoras ... depois o conforto foi dando suas ordens e os maiôs encurtando ... As pernas foram ficando inteiramente descobertas e surgiram os decotes nos ombros, colo e costas ...", afirma o pesquisador Fernando Moura Peixoto. Ele complementa : "mas o encurtamento prosseguiu e veio o duas-peças e depois o toque ousado com o biquíni".
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O biquíni como o conhecemos foi apresentado ao publico em 3 de julho de1946, por Louis Réard em Paris. Porém o parisiense Jacques Heim reclama a autoria. Não se sabe ao certo a legitimidade da invenção. "A briga pela paternidade da diminuta indumentária rende até hoje, afirma o pesquisador Fernando Moura Peixoto. O nome "biquíni" provem do atol de Bikini, no arquipélago Marshall, localiza ao Sul do Pacífico, "na região da Micronésia, oeste da Oceania", completa o pesquisador. Nesta época eram realizados testes nucleares, de bombas atômicas, realizados pela Marinha dos EUA.
Réard "era um engenheiro mecânico desempregado que cuidava do ateliê da mãe, em Paris e aproveitou-se da idéia do estilista Jacques Heim, que criara um pequeno maiô de duas peças denominado "atome", átomo em francês, e confeccionou um tipo ainda menor, escandalizando a sociedade", diz Fernando Moura Peixoto. Talvez Réard profetizasse que sua invenção fosse cair no mundo da moda como uma bomba, como de fato foi o que aconteceu.
A sua idéia era tão devastadora que no inicio apenas poucas mulheres tiveram a coragem de exibir-se usando o biquíni. "O biquíni de Réar era tão pequeno e ousado que não houve manequim parisiense que aceitasse desfilar com ele. A solução encontrada foi apelar para Micheline Benardini, uma dançarina do Cassino de Paris que se apresentava nua em espetáculos musicais noturnos. Em julho de 1946, às margens do Rio Sena, ela posou então com o modelito cavado de Réard, desbancando o recente lançamento do compatriota e rival Heim. A audácia trouxe-lhe notoriedade e fama", declara o pesquisador. E mais: "Polêmico, logo proibido em diversos países e condenado pela Igreja, o biquíni revelava quase tudo, para o delírio da libido masculina" completa Fernando Moura.
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O biquíni só se popularizou na década de sessenta devido a revolução sócio-cultural que acontecia no mundo, "entre elas o surgimento da pílula anticoncepcional e a eclosão da liberação feminina" diz Fernando. Com as mulheres buscando sua independência o biquíni era uma forma de expressar a liberdade.
"Seguiu-se mais de um decênio. A telona mágica as sétima arte contribuiu para a popularidade do biquíni, recheado pela sensualidade e o erotismo de atrizes como Janis Paige, Brigitte Badot, Sophia Loren, Gina Lollobrigida, Mylene Demongeot, Pascale Peti, Marisa Allasio, Rossana Podestá e, depois Ursula Andress e Rachel Welch, dentre tantas" afirma Fernando.
No Brasil, em pleno regime de ditadura o presidente Jânio Quadros resolveu proibi-lo nas praias brasileiras, mas como tudo que é proibido, o uso de biquínis cresceu e seu tamanho foi diminuindo. Surgiu no Brasil na década de setenta uma versão o modelos 'cortininha' que foi introduzido por Inês Mynsseen e outra versão ainda menor, a tanga que a bela atriz Rose di Primo desfilou nas praias cariocas, onde há registros de que até mulheres grávidas usaram o tal modelo, escandalizando a sociedade da época.
Nos anos oitenta com o início do culto ao corpo o Brasil choca o mundo com o "fio dental" que deixa quase todo o bumbum a mostra. Desde a tanga carioca o Brasil passou a editar moda praia, tornando-se uma grande referência desse universo, onde diversas confecções localizadas no Rio e Nordeste, exportam seus biquínis e criações beachwear, para o mundo.
Camila Preitas é aluna de graduação em Moda da Universidade Anhembi Morumbi. http://www2.uol.com.br.
NÃO FALTAM ARGUMENTOS
A evolução da roupa de banho tem várias etapas. Não chegou assim, boom, de repente. É preciso preparar o terreno, a mente das pessoas que compõem a atual sociedade: "Os trajes de banho nessa época cobriam o mais possível as formas das senhoras ... depois o conforto foi dando suas ordens e os maiôs encurtando ... As pernas foram ficando inteiramente descobertas e surgiram os decotes nos ombros, colo e costas ...", afirma o pesquisador Fernando Moura Peixoto. Ele complementa : "mas o encurtamento prosseguiu e veio o duas-peças e depois o toque ousado com o biquíni".
Depois do biquíni veio o topless, o asa-delta e o fio dental. Agora a moda é o nudismo. E milhares de evangélicos pega carona nesta moda.
Leia o exemplo abaixo:
Evangélicos praticam o nudismo “sem culpa” em praias brasileiras
Do site Arte Profana (www.arteprofana.com) Conhecidos por seus costumes religiosos rígidos, os fiéis das religiões pentecostais sempre tiveram horror a tudo que estivesse ligado a sensualidade. Isto incluía as vestimentas dos fiéis, que deveriam cobrir a maior parte do corpo possível, em especial, tratando-se do corpo feminino. Porém, com o surgimento das novas religiões neopentecostais, fundado por pregadores oriundos do catolicismo popular, as normas religiosas foram flexibilizadas. Hoje, os crentes já podem ir à praia e usar roupas mais curtas. Mas, quem pensa que o liberalismo evangélico termina por aí está muito enganado. Um grupo de evangélicos da nova geração decidiram despir-se de todos os véus religiosos, literalmente. São os evangélicos naturistas. O Arte Profana teve acesso ao depoimento de alguns evangélicos que foram veiculados pelo conservador “Informativo Batista”. Procure ler sem preconceitos.
Pureza não está ligada às roupas
“Há muitos evangélicos naturistas no Brasil. A pureza da alma não está ligada às roupas. Considero o naturismo uma visão da Criação. As pessoas ainda têm preconceito contra o nu porque falta esclarecimento. Sempre fui atuante na Igreja e não esperava ser excluído de minhas atividades de uma maneira tão desagradável. Mas a religião não deixou de estar no meu dia-a-dia. Converso com Deus seja onde for. Não escondo que sou naturista. Não tenho do que me envergonhar“. Estevão Prestes, 31 anos, arquiteto.
"Não me considero um pecador"
“Na minha vida, o naturismo antecedeu a religião. Fico nu há 15 anos, desde que fui à Praia de Trancoso, na Bahia. Já frequentei a Praia de Abricó e gosto da Praia Olho de Boi. Há sete anos, eu me tornei evangélico. Não me considero um pecador por ainda buscar praias de nudismo. Onde está na Bíblia que é proibido ficar nu ? Temos o espírito livre e puro. O que dizer do Carnaval, então ? E das revistas de mulheres ou homens pelados ? Nós temos uma filosofia de vida: a do respeito ao próximo". Carlos Moreira, 44 anos, comerciante.
Um nova forma de comunhão com Deus, segundo alguns
Um paraíso ecológico, nenhuma roupa e… a Bíblia. Pode parecer contraditório, mas naturismo também é coisa de crente. Isso mesmo: no Rio, até mesmo pastores evangélicos se bronzeiam como vieram ao mundo nas praias frequentadas por nudistas. Membro de tradicional igreja evangélica há sete anos e naturista há 15, o comerciante Carlos Moreira, 44 anos, é um dos que defendem que não há barreiras entre a religião e o nu. “O pecado não está no corpo despido, mas, sim, na malícia das pessoas. Meu coração é puro”, argumenta. A comunhão entre Deus e nudismo também é praticada pelo arquiteto curitibano Estevão Prestes, 31 anos. Evangélico há 14 anos, ele frequenta uma praia naturista – a Praia do Pinho, em Santa Catarina, há três anos. Estevão gosta de orar sozinho na praia e de ler a Bíblia – nu, é claro: “A vivência naturista me aproxima da espiritualidade. Tenho momentos de comunhão com a natureza, com Deus e com o próximo”, justifica. Ele diz ter tido problemas em sua antiga agremiação religiosa (a Igreja do Evangelho Quadrangular), entretanto, ele continua evangélico e diz: “Não escondo que sou naturista, mas também não ando com crachá. Os que sabem, me aceitam”, garante.
Pastora pentecostal também pratica nudismo
O nudismo evangélico é uma idéia inovadora, por isso alguns preferem o anonimato, como a pastora pentecostal há 15 anos, Márcia, de 48 anos (ela trocou o nome para não ser reconhecida por seus fiéis). A pastora se converteu ao naturismo há três anos, após visitar a Praia Olho de Boi, em Búzios. “Eu me encantei com o respeito e a pureza. Ser naturista é estar em contato pleno com o Senhor”, defende ela. Márcia visita sítios de lazer e já frequentou a Praia do Abricó, no Recreio, que foi proibida para a pratica do nudismo por força de liminar. Márcia diz ter aprendido que o naturismo não tem conotação sexual. “Vemos a nudez com olhos do espírito, sem malícia”, ensina a pastora, que lamenta o preconceito que enfrenta. “A igreja evangélica está recheada de dogmas e tabus. Somos tolhidos de vermos o mundo como é. Não poderia abrir minhas opiniões aos fiéis. Causaria grande rebelião”, pondera a pastora naturista. Ela também faz evangelizações com amigos em recantos de nudismo. “Certa vez, uma irmã estava com sérios problemas e prestei favores espirituais para ela ali mesmo, em um sítio de convívio naturista”, recorda.
Argumentos saídos do Livro Sagrado
De acordo com a narrativa bíblica, ao comerem o fruto proibido, Adão e Eva tiveram a consciência do “bem” e do “mal” e cobriram os corpos nus, por se sentirem envergonhados perante o Criador. Em tempos modernos, a passagem do livro de Gênesis é usada por evangélicos para defender ou condenar a prática do naturismo. Com interpretações divergentes, muitos crentes se cobrem dos pés à cabeça ou tiram a roupa nas praias e áreas de nudismo. “A nudez não era rejeitada até o pecado original. O naturismo leva as pessoas ao estágio original de inocência, a reviver a Criação”, justifica a pastora naturista Márcia. Para a pastora Suzana Viana, da Igreja Metodista do Brasil, o nu não é pecado, mas agride a consciência do próximo. “Temos que respeitar a comunidade, como diz a Bíblia”, avalia.
Nudistas evangélicos buscam paraísos ecológicos
Não é só no Rio de Janeiro que os evangélicos estão deixando de lado as roupas típicas de “crentes”. Considerada um paraíso naturista, a Praia de Tambaba, em João Pessoa, no estado da Paraíba, reúne entre seus frequentadores um grupo de pelo menos 15 evangélicos, segundo o ex-presidente da Sociedade Naturista de Tambaba Nelci Rones Pereira de Sousa, de 47 anos. Nascido em família evangélica, Nelci é naturista há mais de 20 anos. “Detesto roupas, o que não quer dizer que eu não tenha Deus no coração. Imoral é o que se faz de sujo com o corpo”, defende ele, que faz parte da Igreja Batista. “Não sofri nenhuma crítica”, diz o naturista. Já o aposentado Carlos Antonio Pereira de Moraes, 52 anos, deixou os cultos por se sentir “incomodado com o conservadorismo e o fanatismo”. E acrescenta: “Optei pelo naturismo e sou livre. Ser cristão é pregar o Evangelho onde for”.
Nudismo Cristão Em Crescimento
Data: 30/03/2011
Notícias
Agora parece que virou moda tirar a roupa para Jesus! O irmão não leu errado não. É isto mesmo. No Brasil já há vários grupos de evangélicos praticantes de nudismo realizando reuniões de oração do jeito que vieram ao mundo. Nos Estados Unidos e na Austrália há igrejas em que todos participam do culto nu, do pastor às crianças; da vovó à irmã bonitona.
E não são poucos os adeptos desta prática. Eles se chamam “naturistas cristãos” e tem até site, na verdade vários. Sim, pois pude identificar pelo menos seis grupos distintos em atuação no país. Conheça o site: http://naturistascristaos.org/0menu.htm
Estevão Prestes, na foto ao lado, catarinense e Andréia Baia são os webmasters do site. Estevão gosta de orar nu e já foi expulso de uma igreja. Assim se definem:
Somos um grupo de cristãos de diferentes igrejas que descobriram na prática naturista uma forma de desenvolvimento pessoal, de comunhão mais profunda ou, em alguns casos, apenas uma saudável opção de lazer. Apesar do direcionamento predominantemente evangélico estamos abertos a cristãos de todas as correntes, já que não acreditamos na discriminação. Assim como o cristianismo, o naturismo também não se restringe à grupos sociais específicos, sendo composto por pessoas das mais diferentes profissões, níveis de escolaridade, faixas etárias e classes sociais. Naturistas aprendem a enxergar o outro além dos rótulos: antes de sermos desta ou daquela classe social, desta ou daquela raça, desta ou daquela religião ou nacionalidade, somos antes de tudo, depois de tudo e em todo o tempo, seres humanos, criados à Imagem e Semelhança de Deus, e esta imagem é o que pode existir de mais sagrado e presente em todos. A comunhão entre Deus e nudismo custou caro ao arquiteto curitibano Estevão Prestes, 31 anos. Evangélico há 14 anos e freqüentador da Praia do Pinho (Santa Catarina) há três, ele foi expulso da Igreja do Evangelho Quadrangular, da qual foi professor da escola dominical. “Quando meus hábitos foram descobertos, fui chamado pelos pastores a um conselho. Houve a leitura de acusação formal de comportamento imoral”, conta Estevão, que hoje é membro da Igreja Presbiteriana. “Não escondo que sou naturista, mas também não ando com crachá. Os que sabem me aceitam”, garante. Estevão gosta de orar sozinho na praia e de ler a Bíblia – nu, é claro: “A vivência naturista me aproxima da espiritualidade. Tenho momentos de comunhão com a natureza, com Deus e o com próximo”, justifica. Pureza não está ligada às roupas’. Há muitos evangélicos naturistas no Brasil. A pureza da alma não está ligada às roupas. Considero o naturismo uma visão da Criação. As pessoas ainda têm preconceito contra o nu porque por falta esclarecimento. Sempre fui atuante na Igreja e não esperava ser excluído de minhas atividades de uma maneira tão desagradável. Mas a religião não deixou de estar no meu dia-a-dia. Converso com Deus seja onde for. Não escondo que sou naturista. Não tenho do que me envergonhar. Depoimentos:
‘Não me considero um pecador’. Na minha vida, o naturismo antecedeu a religião. Fico nu há 15 anos, desde que fui à Praia de Trancoso, na Bahia. Já freqüentei Abricó e gosto da Praia Olho de Boi. Há sete anos, eu me tornei evangélico. Não me considero um pecador por ainda buscar praias de nudismo. Onde está na palavra de Deus que é proibido ficar nu? Temos o espírito livre e puro. O que dizer do carnaval, então? E das revistas de mulheres ou homens pelados? Nós temos uma filosofia de vida: a do respeito ao próximo. Carlos Moreira, 44 anos, comerciante.
Não é só no Rio que os evangélicos estão deixando de lado as indumentárias mais do que comportadas. Considerada um paraíso naturista, a Praia de tambaba, em João Pessoa, Paraíba, reúne entre seus freqüentadores um grupo de pelo menos 15 cristãos, segundo o ex-presidente da Sociedade Naturista de Tambaba, Nelci Rones Pereira de Sousa, 47 anos.
Nascido em família evangélica, Nelci é naturista há mais de 20 anos. "Detesto roupas, o que não quer dizer que eu não tenha Deus no coração. Imoral é o que se faz de sujo com o corpo", defende ele, que está afastado da Igreja Batista há 10 anos. "Não sofri nenhuma crítica. É pura falta de tempo mesmo", diz o programador de computadores. Já o aposentado Carlos Antonio Pereira de Moraes, 52 anos, deixou os cultos por se sentir "incomodado com o conservadorismo e o fanatismo": "Optei pelo naturismo e sou livre. Ser cristão é pregar o Evangelho onde for".
Nudismo Pentecostal O nudismo evangélico é uma idéia é tão inovadora, que muitos preferem o anonimato, como a líder de instituição pentescostal há 15 anos, Márcia, 48 anos, que trocou o nome para não ser reconhecida por seus fiéis. A pastora se converteu ao naturismo há três anos, após visitar a Praia Olho de Boi, em Búzios. “Encantei-me com o respeito e a pureza. Ser naturista é estar em contato pleno com o Senhor”, defende ela, que visita sítios de lazer e já freqüentou a Praia do Abricó, no Recreio, interditada ao nudismo por força de liminar.
Márcia diz ter aprendido que o naturismo não tem conotação sensual. “Vemos a nudez com olhos do espírito, sem malícia”, ensina a pastora, que lamenta o preconceito que enfrenta. “A igreja evangélica está recheada de dogmas e tabus. Somos tolhidos de vermos o mundo como é. Não poderia abrir minhas opiniões aos fiéis. Causaria grande rebelião”, pondera a pastora naturista. Ela também compartilha a palavra de Deus com amigos em recantos de nudismo. “Certa vez, uma irmã estava com sérios problemas e prestei favores espirituais para ela ali mesmo, em um sítio de convívio naturista”, recorda.
Nos Estados Unidos a pouca vergonha corre solta! Nos Estados Unidos esta prática já não é nem mais novidade. Além de diversos campos, praias e clubes de nudismo apenas para evangélicos (veja o site em inglês: http://www.christiannc.com/index.htm) agora tivemos a notícia de duas igrejas urbanas onde os membros e os pastores participam nus do culto. Uma fica em um condomínio em Tampa na Flórida e a outra (do vídeo a seguir) fica o Estado americano da Virginia (nordeste dos Estados Unidos). Na capela de Whitetail - umas comunidades nudistas fundada em 1984, na cidade de Ivor, roupas são um item opcional.
"Eu não acredito que Deus se importe com a maneira como você se veste quando você faz suas orações. O “negócio é fazer as orações”, diz Richard Foley, um dos frequentadores.”.
Mas, entre os que não fazem parte da congregação, a ideia de uma igreja nudista não agrada muito. Várias pessoas ouvidas nas ruas de Ivor se surpreenderam e disseram achar o conceito de uma igreja nudista desrespeitoso. O pastor Allen Parker discorda:
"Jesus estava nu em momentos fundamentais de sua vida. Quando ele nasceu estava nu, quando foi crucificado estava nu e quando ressuscitou, ele deixou suas roupas sobre o túmulo e estava nu. Se Deus nos fez deste jeito, como isso pode ser errado?"
Lucro
A comunidade nudista de Whitetail vai de vento em popa apesar dos tempos de crise. Segundo a administração do resort, mais de dez mil pessoas visitaram o local no último ano e os lucros subiram 12% no período. Os visitantes dizem que ser nudista é algo libertador. Para eles, em um ambiente como este não há julgamento de classe social e todos ficam livres para ser quem realmente são. Além disso, o clima seria de igualdade. Um freqüentador exemplificou isso dizendo que, na comunidade, não é possível dizer quem está desempregado, quem é alto-executivo e quem é encanador. "Aqui, todos participam, todos são compreensivos e preocupados com a comunidade e com a família. Temos uma das congregações mais ativas da região. “Eu considero isso um presente de Deus e um privilégio”, disse o pastor Parker.”.
Fonte; www.genizahvirtual.com
O QUE A SANTA ESCRITURA DIZ SOBRE O ASSUNTO?
As praias continuam lotadas de “cristãos”. São “cristãos” da maioria das denominações religiosas tradicionais. De onde vem esse espírito? A Bíblia nos revela: Vem do “príncipe do poder do ar, o espírito que agora age nos homens desobedientes.” – Efe. 2:2, EP (Edição Pastoral).
Observe que a Bíblia diz: “Homens desobedientes.” Sim, são filhos do “príncipe” desta terra. Quando Adão caiu e percebeu que estava nu, Deus fez-lhe uma roupa longa de pele de animais: “Jahvé Deus fez roupas longas de peles de animais para Adão e Eva, a fim de que não andassem nus.” – Gên. 3:21, VT (Versão TEOCRACIA).
O pensamento teocrático bíblico é claro: As roupas de banho, cada vez mais curtas – maiô, biquíni, asa-delta, fio dental, topless –, não são de inspiração Divina. E o que dizer do nudismo evangélico? A Santa Escritura nos adverte: “Escute! Eu venho como um ladrão. Feliz aquele que vigia e toma conta da sua roupa, a fim de não andar nu e não ficar envergonhado em público.” – Apo. (Rer.) 16:15, NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje). No entanto, há quem diga: “Este texto não se refere a roupas físicas.” É verdade! Diz respeito especialmente ao trabalho ministerial do santo servo de Deus. Porém, podemos pensar: ‘Se não consigo me vestir dignamente, com roupas longas, será que estou apto para pregar o Reino de Deus para um mundo cada vez mais nu?’ Usar “roupa longa”, é um estágio primordial para o desenvolvimento espiritual do cristão arrependido. Tomar banho em praias lotadas de pessoas que são desobedientes a Deus, que não respeitam a santidade do corpo, frequentar igreja nudista evangélica, pode ser o princípio da danação eterna.
Lembre-se de que “o espírito que agora age nos homens desobedientes” agiu outrora em Sodoma e Gomorra que praticavam o nudismo. Qual foi o resultado? Leia Gênesis 19.
A Santa Escritura nos pergunta: “Vocês não sabem que o seu corpo é templo de Espírito Santo, que está em vocês e lhes foi dado por Deus?” – 1 Cor. 6:19, EP. Sim, irmãs e irmãos, a nossa salvação muito dependerá de como usamos o nosso corpo: “Pois todos nós temos de ser manifestados perante a cadeira de juiz do Cristo, para que cada um receba o seu prêmio pelas coisas feitas por intermédio do corpo, segundo as coisas que praticou, quer boas, quer ruins.” – 2 Cor. 5:10, NM (Novo Mundo). Admoestamos o seguinte: Se você acredita que o fim da humanidade ímpia está tão próximo, não dá para esperar só mais um pouquinho, para depois frequentar as praias límpidas, purificadas de todas as maledicências libídicas, do paraíso terrestre de Cristo? “Já está próximo fim de todas as coisas;”, incluindo os modelos de praia de hoje, “portanto sede sóbrios”, não usando roupas sensuais de praia, “e vigiai em oração.” – 1 Ped. 4:7, Al (Almeida). – Seus irmãos, Os Santos do Altíssimo Jahvé.
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