Os Inimigos de Deus Rejeitam o Seu Santo Nome, Jahvé

Por que as grandes religiões tais quais o judaísmo e o catolicismo rejeitam o nome santo de Deus, Jahvé? Porque como bem a Santa Escritura diz “esse povo me honra com os lábios, mas o coração deles está longe de mim.” – Mat. 15:8, EP (Edição Pastoral). São duas religiões tradicionais mas não acreditam que Jahvé seja o Deus verdadeiro.

O tema acima também ajudará você a encontrar a religião verdadeira. Como assim? Não é difícil de entender.

Raciocine um pouco! Todos os grupos religiosos da terra invocam o nome do seu deus. Não há religião sem deus. Então, se uma religião não invoca o nome do Deus verdadeiro, esta não lhe pertence. Consequentemente o verdadeiro Deus não está nesta religião. Já viu alguma religião cujos membros não invocam o seu Deus? Claro que não! Sendo assim, o catolicismo e o judaísmo não são as religiões que Jahvé, o santo Deus, escolheu. A sua religião invoca o nome santo de Jahvé? Se isso não acontece, a sua religião não pertence a Ele.

Agora, leia o artigo abaixo e entenda melhor o texto de Mateus 15:9, que diz: “Não adianta nada eles me prestarem culto, porque ensinam preceitos humanos.” – EP.

Bento XVI atende aos judeus. "Não usar o nome Jahvé" - IHU

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Terça, 28 de outubro de 2008

“Bento XVI atende aos judeus. "Não usar o nome Jahvé"

Não pronunciar o nome de Deus em vão. E mesmo, não usá-lo jamais. A Igreja católica se põe na mesma freqüência de onda do judaísmo e prescreve a todos os sacerdotes que jamais pronunciem o nome sagrado durante os ritos. Este convite, ou antes, uma ordem, está contido numa circular enviada pela Congregação para o Culto divino, antes do verão, a todas as conferências episcopais. O documento, não tornado público, surgiu à margem dos debates sinodais sobre o vínculo entre cristianismo e hebraísmo [judaísmo]. Firmado pelo cardeal Francis Arinze, prescreve taxativamente: “Não se deve pronunciar o nome de Deus sob a forma do tetragrama YHVH nas celebrações litúrgicas, nos cantos, nas orações”.

A reportagem é de Marco Politi e publicada no jornal La Repubblica, 26-10-2008

Quanto às traduções da Bíblia nas línguas modernas, que servem a funções litúrgicas, o divino tetragrama deverá ser lido como Adonai (hebraico), Kyrios (grego) e portanto, Senhor, Herr, Lord, Seigneur.

É um dos eixos da tradição hebraica que o nome de Deus seja indizível. Somente o Sumo Sacerdote no Templo de Jerusalém podia pronunciá-lo em raras ocasiões. Na última fase, antes da destruição do segundo Templo, somente nos dias do Kippur e unicamente naquela sala denominada Santo dos Santos.

O documento do Vaticano parte da premissa que não se sabe sequer qual seja a pronúncia exata. Jahvè? Jahweh? Javé? Jehowah? Os textos hebraicos, de fato, referem na escritura somente as consoantes. Mas isto permanece como detalhe filológico. A Congregação para o Culto chama, ao invés, a atenção sobre o fato de que as primeiras comunidades cristãs sempre se ativeram à tradição de considerar inefável o nome de Deus e de substituí-lo por outro termo. Os primeiros cristãos, com efeito, adotaram a palavra que a tradução da Bíblia em grego – feita em pleno helenismo dos judeus grecizados – usava: Kyrios, que significa Senhor. Mas, há também uma subtileza do magistério papal. Se Senhor é o termo que qualifica Javé, isto é Deus, então, quando nos textos dos Evangelhos e nas Cartas de são Paulo se lê que Jesus Cristo “é o Senhor”, isto significa confirmar sua divindade.

É indubitável que a decisão vaticana reflete a particularíssima atenção de Bento XVI para com o hebraísmo [e o judaísmo]. E há um caso dos bastidores. Foi o rabino-chefe de Roma, Riccardo Di Segni, indo a uma audiência do papa Ratzinger aos 16 de janeiro de 2006, quem levantou o problema, explicando ao Pontífice o mal-estar do hebraísmo [judaísmo], quando é usado nos ritos o nome divino. “O Papa – recorda hoje Di Segni – se mostrou muito atento e disponível, dizendo que na realidade se trata de um desvio da tradição”.

A resposta papal à solicitação do rabino-chefe encontra-se na carta aos bispos das Congregações para o Culto e não é por acaso que a data da assinatura seja o dia 29 de junho de 2008, festa de são Pedro e são Paulo, festa do papado. “Por diretiva do Santo Padre”, está escrito no preâmbulo do documento. É uma decisão que aproxima muito, do ponto de vista litúrgico, a Igreja católica ao judaísmo. “Considero-o um sinal de respeito ante a sensibilidade hebraica”, comenta Di Segni. De outra parte, o uso de “Jahvè” sempre foi mais difundido entre os protestantes.

Todavia, nem sempre, entre os hebreus da antigüidade, o nome divino foi impronunciável. Como outros povos do antigo Oriente, os hebreus tinham o hábito de compor os nomes próprios usando o nome da divindade preferida.”

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O povo de santo de Deus, pelo contrário, tem prazer em santificar o nome do seu Deus em obediência à esta oração exemplo: “Comecem orando assim: Jahvé, nosso Pai que estás no céu, santificado seja o teu nome.” – Mat. 6:9, VT (Versão TEOCRACIA).

Enquanto as nações religiosas “caminham” cada uma no nome do seu deus, nós, Os Santos do Altíssimo Jahvé, “caminhamos” no nome do nosso Deus: “As nações, cada uma com sua religião, caminham em nome de seu deus; mas nós caminhamos em nome de Jahvé, o nosso Deus, por todos os séculos sem fim.” – Miq. 4:5, VT.

Nós não temos vergonha de invocar o nome do nosso Deus, Jahvé, pois o amamos e o defendemos com todo o nosso ardor. Acreditamos no que a Santa Escritura diz: “Está escrito: ‘Todo aquele que invocar o nome de Jahvé será salvo.’” – Rom. 10:13, VT.

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